Nesta tarde, fui ao mercado Rede Vivo. Ao retornar, vi alguns meninos apedrejando algo, em meio a umas plantas no jardim de uma casa.
Ao chegar perto, ouvi uns miados. Era um pequenino gatinho preto.
Larguei a bolsa e a sacola no muro, falei com os meninos e chamei o gatinho. Ele veio correndo para mim.
Do celular, liguei para minha casa e pedi ajuda a minha filha com as sacolas do mercado.
E o gatinho está aqui neste momento, no meu colo, enquanto faço esta postagem.
Primeiramente, pensamos que fosse uma menininha, mas agora já sabemos que é um menininho gatinho.
A Nura batizou-o de Éthiènne Navar, sendo que Navar era o personagem de um filme, onde sob um sortilégio de um mago do mal, durante o dia era um cavaleiro fugitivo e durante a noite, transformava-se em lobo.
A metáfora nos veio, porque as pessoas que abandonam e apedrejam inocentes e pequenos animais indefesos são como seres do mal, ou apegados ao denso.
Que Papai do Céu proteja nossa grande e heterodoxa família cósmica e dê força para meus braços e luz ao meu coração, para que eu bem possa cumprir minha missão de cuidar desta maravilhosa família.
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