O Festival do Wesak é uma comemoração em nível interno que acontece na Lua Cheia do signo de Touro. Neste ano de 2010, será no dia 28 de abril conforme podemos encontrar no link
http://www.encontroespiritual.org/bmeditacao_fasesdalua2010.html.
Por isso, estamos transcrevendo o presente texto, que foi extraído do MANUAL DO MOINTIAN do escritor Delci Jardim da Trindade e é um excerto de suas páginas 361 a 375. Está sendo transcrito neste blog com o consentimento do autor.
“Do ponto de vista espiritual e energético, a Lua Cheia de Touro é um dos mais importantes festivais. No planeta inteiro são realizadas comemorações e meditações. Em muitas obras são feitas descrições sobre o seu significado, sua importância e sobre o que ocorre no plano interno no Vale do Wesak, nas montanhas do Himalaia. Talvez a melhor descrição seja a realizada por C. W. Leadbeater no livro Os Mestres e a Senda.
http://www.encontroespiritual.org/bmeditacao_fasesdalua2010.html.
Por isso, estamos transcrevendo o presente texto, que foi extraído do MANUAL DO MOINTIAN do escritor Delci Jardim da Trindade e é um excerto de suas páginas 361 a 375. Está sendo transcrito neste blog com o consentimento do autor.
“Do ponto de vista espiritual e energético, a Lua Cheia de Touro é um dos mais importantes festivais. No planeta inteiro são realizadas comemorações e meditações. Em muitas obras são feitas descrições sobre o seu significado, sua importância e sobre o que ocorre no plano interno no Vale do Wesak, nas montanhas do Himalaia. Talvez a melhor descrição seja a realizada por C. W. Leadbeater no livro Os Mestres e a Senda.
Muitos grupos atualmente tomaram para si a missão de divulgar a cerimônia que ocorre no plano interno. Todos podemos participar, sem importar o local onde nos encontremos.
De acordo com o que se pode perceber no plano interno, este evento espiritual também está sofrendo algumas transformações. Ele celebra o nascimento, iluminação e morte do Buda Gautama, o Senhor Gautama. Vindo Ele, atualmente, a assumir um cargo conjunto com o Regente Planetário, o evento tende a transformar-se. E, como a própria Hierarquia tem sua sede focalizada em outro ponto do planeta, isto também ocasiona uma certa mudança no procedimento.
O que se pode perceber é a força de dois focos irradiadores da Luz Espiritual em pólos distintos do planeta: Wesak/Titicaca - o primeiro é reflexo de Shamballa e o segundo de Miz Tli Tlan.”
“São textos que devem ser escolhidos para que o grupo ou o aluno fique sintonizado, integrado na energia que o festival ou plenilúnio representa. Os textos do livro Sinfonia do Zodíaco são profundamente inspirados, conforme demonstram as citações para o Wesak:
““Wesak é uma festa da libertação, do despertar e da transfiguração, a jornada de volta ao Lar. No momento exato da lua cheia, a Luz do Olho de Touro brilha sobre o Cristo e Ele a transmite para a humanidade. Por um momento, passa instantaneamente pela Alma da humanidade uma compreensão do Caminho, e a humanidade recebe um choque. Os aspirantes são estimulados em suas aspirações e os discípulos e iniciados tornam-se mais firmes e estáveis no caminho que leva de volta ao Lar.
Este é o motivo pelo qual, falando de si, o Cristo disse: “Eu sou a Luz do mundo.” Derramando sua luz no caminho da humanidade, em especial na época da lua cheia de Wesak, Ele atrai magneticamente a atenção das almas humanas.
Meditamos nesta lua para criar um equilíbrio divino dentro da nossa natureza e para descobrir a senda que nos leva até o Olho de Touro, nosso lar dentro de nós mesmos.
O Festival de Wesak é um trabalho de construção de pontes entre a humanidade e a divindade. A meditação em Wesak cria um equilíbrio entre o ser inferior e o Eu superior. Através dela, as naturezas física, emocional e mental se harmonizam, se integram. Além disso, as energias da Tríade Espiritual despertam e estabelecem o contato com a personalidade tríplice. A personalidade purificada e integrada funde-se com os Reinos Superiores. A alma humana pode agora agir sem as deformações de maya, dos encantamentos e das ilusões. Está num ponto de equilíbrio.
Sem a luz, o amor e o poder da Tríade Espiritual, a personalidade se converte num instrumento musical que está fora do tom, fora do equilíbrio, física, emocional e mentalmente.
A meditação evita a abstração mal-sã dos devaneios, mantendo a Alma em relação correta com a personalidade trina e equilibrando a aspiração interior com as obrigações e responsabilidades exteriores.””
SARAIDARYAN, Torkom. Sinfonia do Zodíaco. Pensamento. p.89
““Em nosso nível de desenvolvimento, não é muito importante estar presente no vale. Poderemos até nos prejudicar se forçarmos a nossa natureza, e poderemos desenvolver problemas psicológicos e físicos resultantes da hiperestimulação. O melhor que aspirantes e discípulos do futuro podem fazer é considerar estes sete dias de Wesak a cada ano como os dias mais santos de suas vidas e usá-los trabalhando no próprio aperfeiçoamento. Os sete dias são os três dias anteriores a Wesak, o dia de Wesak e os três dias subseqüentes.
Sugerimos que dediquem os três dias que antecedem o Festival de Wesak a uma vida santa, à purificação, à sublimação e à transformação.
No dia de Wesak é preciso manter uma orientação inteiramente voltada para a beleza, a bondade e a verdade. Este é o dia do contato. Primeiro tomamos contato com a nossa Alma; depois, os olhos do Mestre se fixam sobre nós por um segundo; então sentimos que as grandes energias penetram no nosso sistema, causando um grau relativo de transfiguração. Depois disso, tomaremos grandes decisões no sentido de modificar nossa vida em níveis mais elevados.
Nos três dias seguintes, abençoaremos aos demais, irradiaremos nosso amor e compaixão para todos os seres vivos, para toda a humanidade, aceitando-a como uma imensa fraternidade, como o bem-amado filho de Deus. Se fizermos isso ano após ano, estaremos avançando rumo às montanhas ensolaradas da realização e nos converteremos em doadores de vida, de alegria, de saúde, de amor e de beleza.””
SARAIDARYAN, Torkom. Sinfonia do Zodíaco. Pensamento. p. 103-104.
In TRINDADE, Delci Jardim de, Manual do MOINTIAN, PÁGINAS 361 a 375, 2007.
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