terça-feira, 15 de julho de 2008

Um poeminha de nada

maya




este corpo
é uma ilusão

tanta inveja
tanta soberba
tanto orgulho
tanta tesura
-- tudo em vão –
este corpo
é uma ilusão

seivas que se misturam
espaços se interpenetram
lúdico prazer
lasciva emoção
-- tudo em vão –
coisas do mundo
pura ilusão

anamaya – corpo ilusório –
pasto dos vermes ...

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Fátima Friedriczewski em 14072008

Um comentário:

ROSA E OLIVIER disse...

"Reis MAGOS, é tempo!
ofrecei bosques, várzeas e campos
á menina selvagem:
ela VEIO ATRÁS DAS LIBÉLULAS.!"...!?...

sALUTO!